Watching Paul Newman start and drive a 1914 Puegot at Indy? Awesome!
Hooniverse love
Amazing, only 2 Dadge Daytona's are still in the possession of their original owners, here's one from Car Lust (cool website)
Once a long time ago, anyone could drive a car about anywhere without restriction.. think they ruined it for us?
You've probably read that Mercury has been phased out
the shark nose '38 Graham, quite a departure from contemporary design of it's time
Awesome artist, a lot of talent! Andrey Gusev
ford escape hybrid pictures
For 2010, Ford Escape and Mercury Mariner add a host of new features that improve safety and make driving more convenient. Escape and Mariner also become two of the first Ford Motor
Company vehicles to feature SYNC® with Traffic, Directions and Information – helping reduce distractions while accessing important route and traffic information.
2010 Jaguar Cars XJ75 Platinum Concept Car Luxury Sports Salon
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Quando trocar o seu carro, veja dicas
Quando trocar o seu carro, veja dicas
A dúvida que quase todos têm é saber a hora certa de trocar seu carro usado por um novo. Infelizmente não há uma fórmula matemática para descobrir isso, pois vários fatores devem ser levados em consideração antes de se desfazer do seu carro. Teoricamente, o ideal seria ficar com o carro enquanto durasse a garantia de fábrica ou do revendedor. No caso de carros novos, esse período varia de um a quatro anos. “Assim o proprietário terá sempre baixíssimo custo com manutenção”.
Mas, na vida real, nem todos podem se dar ao luxo de trocar de carro a cada um ou dois anos. E essa prática nem sempre é um bom negócio. Por ano, o veículo perde um pouco do seu valor. É a depreciação, diferença entre o que se pagou e quanto ele vale agora. E a maior desvalorização ocorre nos dois primeiros anos. Nesse caso, pode chegar a 25%, se for um sedã de luxo. E aí, a troca no curto prazo pode não significar vantagem financeira. É preciso analisar muito bem sua situação antes de qualquer decisão. Em geral, quanto mais velho o carro, maiores os gastos com manutenção. Mas, se o veículo faz poucas visitas à oficina e tem peças baratas, você ainda pode estar no lucro. A situação se inverte com o tempo. Gasta-se cada vez mais num produto que vale cada vez menos. E entre os gastos que aumentam estão peças, mão-de-obra e seguro, que num carro muito usado podem custar o mesmo que num modelo 0 km.
A CG 125 - A mais de 25 anos fazendo sucesso
A CG 125 - A mais de 25 anos fazendo sucesso
Quem não conhece a CG 125, deve estar morando nos ultimos 25 anos nas montanhas do Tibet. Peças baratas e de fácil acesso. Claro que a venda estrondosa e por ultilizar algumas peças sem alterações ajudaram também. Isto também fez a pequena guerreira ser muito visada por ladrões.
A primeira CG 125 saiu em 1976
*Curiosidade - Todas as marchas eram para baixo |
Mesmo com a YAMAHA lançando a RX 125 2 tempos em 1978, a CG assumiu a liderança em vendas e de lá não saiu mais. Tudo isso porque ela era muito econômica e durável...isto agradou a maioria. Sem contar que naquela época, o pais passava por uma crise no petróleo. Em 1977, a Honda instalou em Manaus sua fábrica e já dominava 79% do mercado brasileiro. |
Com mais uma crise no petróleo em 1979, o álcool passou a ser prioridade nos veículos e isso afetou também as motos. Curiosidade* A primeira moto do mundo a rodar com alcóol foi a nossa CGzinha...foto acima. |
TEMPOS DE MUDANÇA Em 1983, a CG recebia sua primeira mudança; linhas mais retas, mas o farol ainda era no formato circular. Na foto abaixo, vemos o modelo 1986, já com o farol quadrado Abaixo vemos o modelo 88 com mudanças no grafismo. |
COMEÇANDO O TRABALHO PESADO Ainda em 1988, surgia uma nova CG no mercado...a CG CARGO. Voltada para o trabalho ela tinha banco apenas para o motorista, quadro e roda traseira reforçados, suspensão posterior com regulagem e balança 80 mm mais longa, que aumentava a distância entre eixos de 1,27 para 1,35 metro. |
MAIS UMA MUDANÇA Em 1989, a lider evoluia mais uma vez. Surgia a CG 125 TODAY, com design mais atual para sua época, mas o valente motor ainda prevalecia. Mas isso mudou em 1992. A Honda resolveu mexer no motor e o modelo 1992 da Today trazia um motor revisto, com pistão de perfil mais baixo, biela mais longa (para melhor relação) e válvulas maiores, entre outras alterações. A mais esperada novidade era a ignição eletrônica por descarga capacitiva, CDI, em substituição aos velhos platinado e condensador, que então se extinguiam das motos nacionais. Com isso, a manutenção estava mais simples e não havia mais perda de rendimento por causa do desgaste desses componentes. Em função das mudanças, a potência subia de 11 para 12,5 cv e o torque de 0,94 para 1,0 m.kgf, aos mesmos regimes, enquanto o nível de ruído e vibração se reduzia. A nova CG, que também ganhava pneu dianteiro mais macio, manoplas de borracha e pedaleiras perfuradas, para maior conforto de rodagem, passava a atingir 115 km/h de máxima e a acelerar de 0 a 100 em 17 s, desempenho adequado a sua proposta. |
Simplesmente, TITAN Em 1994, surgia o mito CG Titan 125, sucessora da Today, que trazia de volta as linhas arredondadas no tanque (agora maior, 13 litros), laterais e rabeta, mas não ainda no farol. Vista em detalhe, exibia painel de fundo branco, alças laterais para apoio do passageiro e embreagem mais leve. Um escapamento mais silencioso vinha no ano seguinte A CG estava mais jovem e atraente, aos quase 20 anos, mas não havia atendido a antigas reivindicações de seus fiéis compradores, como freio dianteiro a disco e conta-giros |
A última das imortais Mais uma mudança na guerreira. Finalmente ela recebia freio a disco e partida elétrica. Mas sua versão mais popular com partida a pedal e freio dianteiro a tambor ainda dominava a maior fatia do mercado, devido é claro ao baixo preço. Simplesmente linda ! Isto é o que muitos consumidores disseram da CG 125 Titan que surgiu no fim de 1999. Conhecida como Titan 2000, a nova CG recebia farol mais potente de lente lisa e arredondado, como na primeira CG. Recebeu também um marcador de combustivel, mas ainda faltava o conta giros. Este só surgiu agora em 2004 com a nova CG 150 Sport |
ATUALMENTE...
Hoje, para a tristeza de muitos, a CG 125 deixou de ser fabricada, mas o nome CG ainda comanda o mercado de motocicletas com a CG 150 Titan. CG 150 JOB - Ex CG CARGO
CG 150 TITAN ESD |
Max Balchowsky, creator of the "Old Yaller" series of handbuilt spare parts racecars that won in races against all the exotic European race cars
SPESIFIKASI Proton Satria Neo S2000 | Rilis November
SPESIFIKASI Proton Satria Neo S2000 | Rilis November
2008 Edo Competition Lamborghini Gallardo SLE
Lamborghini Reventon, 2008
Koenigsegg CCXR Trevita, 2008
Kia Soulster Concept, 2009
Kia No3 Concept, 2009
Aprenda a conservar seu carro
Conservando Seu Carro
Motor :
Não permita, de maneira nenhuma, que o motor trabalhe em rotações muito baixas. Andar, por exemplo, a 40 Km/h em quarta marcha, representa uma carga muito forte para o motor.
Da mesma forma, nunca ultrapasse o limite de giros. Ir além dar faixa vermelha do conta giros pode comprometer a vida útil do motor e, em situações extremas, entortar válvulas, quebras as bielas ou danificar o bloco do motor. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.
Sistema de freios :
Ao descer uma ladeira, procure usar a mesma marcha que colocaria se estivesse na subida.
Jamais utilize o ponto morto, pois os freios não conseguir segurar o veículo em uma situação de emergência. Além disso, o maior esforço dos freios pode levar os discos e pastilhas ao superaquecimento. O carro pode ficar sem freios. Cheque mensalmente o nível do fluido de freio. Quando for completá-lo, tome cuidado para não deixar cair nenhuma partícula de sujeira. Qualquer resíduo pode comprometer o perfeito funcionamento do sistema. Ao aproximar o carro de cruzamentos e semáforos, tire o pé do acelerador e mantenha a marcha engatada para que o motor diminua a velocidade do carro. Você evita freadas bruscas e preserva discos e pastilhas de freio.
Transmissão :
Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados. Quando parar em ladeiras, jamais segure o carro pisando no acelerador e na embreagem ao mesmo tempo. Esse procedimento, além de aumentar o consumo de combustível, desgasta o conjunto de disco e platô da embreagem, diminuindo sua vida útil. Ao parar em semáforos, é aconselhável colocar o câmbio em ponto morto, evitando ficar com a embreagem acionada por muito tempo. Esse procedimento, por mais simples que pareça, ajuda muito a prolongar a vida útil de todo o conjunto.
Sistema elétrico :
Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la. Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer a ligação direta (popularmente conhecida como "chupeta"). Siga os seguintes passos :
1- Ligue o carro para prover energia.
2- Conecte primeiro os pólos positivos de cada cabo e, em seguida, os pólos negativos.
3- A seguir, acelere o carro para liberar a energia em marcha lenta (cerca de 1500 rpm).
4- Acione a chave do carro que está recebendo a energia.
5- Depois que ele pegar, ligue o farol alto e o desembaçador elétrico (dispositivos que consomem mais energia, evitando variações de corrente que podem prejudicar o funcionamento da injeção).
6- Só então desconecte os cabos.
Economia de combustível :
Evite freadas e aceleradas bruscas. Não acelere desnecessariamente, seja com o carro parado ou em movimento. Sempre que possível, rode com as janelas fechadas. Dessa maneira, a resistência do ar diminui, propiciando uma boa economia de combustível. Faça verificações periódicas dos filtros de ar e de combustível, trocando-os nas quilometragens recomendadas pelo fabricante do veículo. Jamais ultrapasse a capacidade de carga de seu veículo. Além de mais consumo de combustível, haverá um desgaste de todo o sistema de suspensão, freios e pneus. Nas estradas, assim que o carro atingir a velocidade desejada, vá soltando aos poucos o pedal do acelerador. Não acelere o carro antes de desligar o motor. Este procedimento era necessário antigamente, quando o coletor tinha que ficar com combustível para o automóvel pegar com maior facilidade mais tarde. Atualmente isso representa apenas aumento no consumo de combustível. Além disso, isso pode provocar danos no catalisador, aumentando a emissão de poluentes, prejudicando o desempenho.
Pneus :
Os sulcos existentes nos pneus não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetros.
Os pneus trazem indicadores de desgaste. Estão localizados em seu costado, entre os sulcos e em alto-relevo. Quando eles se tornam visíveis, chegou a hora de substituir o pneu.
Evite rodar com pneu vazio: o estrago pode atingir a roda. Em caso de furos, pneus em bom estado aceitam consertos sem problemas, podendo rodar ainda por muitos quilômetros. Mas fique atento: observe se o borracheiro utiliza ferramentas e materiais adequados. Nunca permita que ele retire o pneu com uma marreta, pois há o perigo de prejudicar tanto a estrutura do pneu quanto o aro da roda. No caso de estragos maiores, como um corte, o ideal é procurar o atendimento ao consumidor do fabricante do pneu. O conserto em borracharia pode gerar uma bolha e problemas futuros. Evite dirigir em alta velocidade, pois exige maior esforço da carcaça, provocando superaquecimento e acelerando o desgaste.
Fazer curvas em alta velocidade forçam o atrito, causando desgaste excessivo nas laterais da banda de rodagem. Evite freadas e arrancadas bruscas, que favorecem o desgaste irregular. Subir e descer a guia da calçada pode causar cortes ou quebras na estrutura do pneu. Evite ao máximo esse tipo de manobra. Ao estacionar, não encoste a lateral dos pneus no meio fio. Esse procedimento pode resultar em separações na estrutura. Não estacione sobre óleo, solventes ou outros derivados de petróleo. O contato dos pneus com esse tipo de produto agride a estrutura do pneu e pode provocar um desgaste prematuro. Não rode com excesso de carga no veículo: pode haver deformação e quebra da estrutura dos pneus, além do comprometimento de todo o sistema de suspensão. Evite ao máximo impactos violentos em buracos ou obstáculos. Podem surgir bolhas ou mesmo haver a quebra da estrutura do pneu
Outras Dicas :
1 - Se o seu carro possui ar condicionado, no inverno, acione-o por pelo menos trinta minutos no período a cada trinta dias. O sistema pode ficar com o funcionamento comprometido com a falta de utilização.
2 - Ao fechar a tampa do capô, o ideal é soltá-lo a cerca de um palmo de altura. Evite apoiar-se em áreas flexíveis para não amassá-la.
3 - Nunca utilize palhas de aço para limpar os vidro de seu automóvel. Use limpa-vidros ou álcool com jornal, que não deixa vestígios de fiapos como o pano.
4 - Se o vidro traseiro possui desembaçador, cuidado ao limpar a parte interna. Jamais utilize produtos abrasivos, nem encoste objetos pontudos ou cortantes, para não danificar os filetes de aquecimento.
5 - Jamais pulverize a parte inferior do carro com querosene ou óleos minerais, procedimentos que são muito comuns nos postos de gasolina. Esse tipo de produto resseca as borrachas e acaba estragando lonas e pastilhas de freio.
6 - Se o veículo possuir catalisador, evite fazê-lo pegar no tranco. O combustível ainda não queimado pode se alojar no interior do equipamento, o que aumenta o risco de superaquecimento do motor.
Recomendações gerais :
- Use sempre as medidas indicadas pelo fabricante do veículo, que são informadas no manual do proprietário. Tamanhos diferentes daqueles recomendados alteram o comportamento da direção, tornando o carro inseguro.
- Prefira o desenho da banda de rodagem compatível com seu tipo de carro e uso. Não coloque pneus lameiros em carros que rodam basicamente no asfalto, nem dirija com pneus para asfalto na terra.
- Não monte pneus com tamanhos e construções diferentes em um mesmo veículo: utilizar diagonais e radiais em um mesmo carro o tornará instável.
- Para igualar o uso dos cinco pneus do carro (incluindo o estepe), faça um rodízio pelo menos a cada 10 000 quilômetros. Ele compensará as diferenças do desgaste, permitindo aumento de quilometragem e proporcionando boa estabilidade.
A hora de balancear :
O primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas é o aparecimento de trepidações no volante. Fique atento, também, a qualquer desgaste irregular dos pneus.
Rodas desbalanceadas danificam os pneus, diminuindo sua vida útil. Além disso, provoca um grande desconforto em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão (que também terá sua vida útil encurtada). Faça o balanceamento toda vez que trocar os pneus, quando fizer rodízio das rodas ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara.
Quando for calibrar :
Tenha sempre o cuidado de rodar com a pressão correta, pois a calibragem incorreta é o principal fator que diminui a vida útil dos pneus. A calibração deve acontecer semanalmente, sempre com pneus frios Calibre os pneus sempre que for pegar estrada. Excepcionalmente nessas condições, é aconselhável utilizar duas libras acima da normalmente recomendada. Aproveite a calibragem para certificar-se de que as válvulas não apresentam vazamentos e que estão com suas respectivas tampas, evitando a penetração de umidade no interior do pneu. Utilizar pressão abaixo da recomendada aumenta a área de contato do pneu com o solo, provocando rapidamente o desgaste nas laterais da banda de rodagem. Isso diminui a durabilidade, piora o consumo de combustível, superaquece os pneus e pode gerar quebras e separações dos componentes de sua estrutura. A pressão acima da indicada altera o contato do pneu com o solo, acelerando o desgaste no centro da banda de rodagem. Além disso, o supertensionamento da carcaça o torna mais suscetível a cortes, prejudica o conforto ao rodar e diminui a aderência. Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados.
Fique atento aos barulhos no seu carro :
Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.
Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.
Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.
Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.
The winner of the 1907 Paris to Peking endurance race
Italy's National Automobile Museum in Turin (or Torino I'm not sure, I can't read Italian)
2012 Morgan Sports Cars EvaGT
2012 Morgan Sports Cars EvaGT
2012 Morgan Sports Cars EvaGT
2012 Morgan Sports Cars EvaGT
Mercedes Arrow Is A Lightweight Two-Seater Vehicle Gives You The Feeling Of Sliding With A Bobsleigh
Mercedes Arrow has been designed to draw a comparison with other recreational vehicles such as motorcycles, jetskis or personalized aircraft. This stunning vehicle gives its passengers the ride of their life. The bobsleigh shaped body, the lightweight materials and the sporty look enable it to shoot through heavy traffic like an arrow from a bow. This experience can only be enjoyed by two passengers, their seats are placed one in front of another. One of the stunning features this futuristic car has, is that it combines TANDEM with MAGLEV technology to take sharp corners. This innovative feature allows the body of the car to tilt left and right when the car is taking corners, thus minimizing the wheels tilt angle. There is an almost non-existing chance for the vehicle to slide out of control. Due to the slim body, the wheels cover the same space of tarmac, just as a contemporary car, eliminating the risk of the car flipping over. The designer, Felipe Palermo, found inspiration in the old Silver Arrows, the SLR McLaren and the 1954 Gull-Wing.
Designer : Felipe Nogueria Palermo
The whole design and idea put this concept automotive in a near future, where people won’t be using cars anymore. A future where the whole transport itself will be based on rail systems. Felipe’s Arrow vehicle is designed for fun in the weekends, a recreational vehicle. The air intake placed in the rear of the car, over the last passenger, reminds us that the whole vehicle is based on Mercedes’ racing history and its super-cars. The airintake is also a starting point for the side bars, which strengthens the body and hold between them a small wind shield in front of the driver. Mercedes Arrow will be equipped with the next generation tire technology. They will have the ability to never wear out, the driver will be able to re-inject them with rubber and take the car for a spin, again. Felipe Palermo has applied everything he has learned at the IED, where he graduated in Car Design in 2007. He also has a post degree in Transportation Design and Industrial Design at FAAP, and is currently working at Mercedes-Benz Design Studio in Brazil.
Peugeot Modif
Racing Messerschmitts!
Have you seen anything uglier than this Mercer Cobra?
Relato sobre a Twister
Relato sobre a Twister
Preliminarmente, vale lembrar que o presente teste não é elaborado por um piloto de testes, mas por um simples usuário, um motociclista que tem como profissão a advocacia e não o motociclismo. Adquiri minha Twister preta 2006 em 11 de agosto de 2006 e, desde então, foram 33.000 quilômetros de pura alegria, mesmo com o acidente sofrido na SP-066, entre Arujá e Suzano, quando na ocasião atropelei um cachorro. A CBX 250cc é uma moto honesta para sua proposta, ao contrário da utilização que muitos tendem a dar, não é uma moto para se fazer motovelocidade. Na cidade é esperta e ao contrário do que muitos falam não é “chocha”, basta para tanto que o piloto a mantenha a 5.500 rpm, no mínimo, que ela não decepciona. Aliás, nos trajetos urbanos, mantendo-a numa rotação entre 5.500 a 6.500 rpm, é mais do que suficiente pra mantê-la acordada, muito bem acordada. Todavia, se levarmos em consideração que seu torque máximo de 2,48 Kgfm está totalmente disponível a 6.000 rpm e sua potência máxima de 24 cv a 8.000 rpm, ela estará trabalhando numa faixa onde responderá prontamente. A ciclística e suspensões fazem um trabalho correto, dá para fazer algumas curvas, digamos, um pouco ousadas. Se o amigo leitor ultrapassar o bom senso da ousadia, ela lhe informará com um belo balanço, mas nada assustador. Quando digo que ela é honesta em sua proposta, não é por acaso; apesar do seu caráter urbano, o piloto não passa apertos em rodovias. A viagem mais longa que já fiz com ela foi de 450 km de distância da capital paulista, com uma única parada para descanso e abastecimento. Falando em abastecimento, no quesito consumo, tudo depende da mão direita. O meu pior consumo foi 18 Km/l e o meu melhor foi 30,74 Km/l. Cabe salientar que o pior consumo foi com garupa, indo para Porto Feliz (SP). O melhor foi sozinho, num bate e volta de São Bernardo do Campo a Santos. Na média, seu consumo fica entre 25/26 Km/l, ou 330Km pra 13 litros de gasolina no momento do abastecimento. Lembrando que já houve momentos em que couberam apenas 11 ou 12 litros. Essa é sua média urbana, com 70% de percurso em ruas e 30% de percurso em rodovias. Na estrada, mantendo os 8.000 rpm numa velocidade de cruzeiro de 120Km/h, o consumo fica entre 20/22 km/l, só com piloto e bagagens leves. O piloto sozinho ou com garupa e bagagens não sofre apuros e a ergonomia da moto lhe ajuda a cansar pouco. A tão esperada injeção eletrônica de combustível, certamente, melhorará esse rendimento, mas não esperem milagres, pois quem deseja mais economia vá para Yamaha Fazer, que teve como projeto uma máquina puramente urbana, na qual a economia do combustível foi prioridade, diga-se pelo projeto de comando simples de válvulas e duas válvulas no único cilindro, enquanto a Honda apostou num duplo comando de válvulas com quatro válvulas no cilindro. Motivo pelo qual se a Twister é bem equilibrada por encarar bem trechos urbanos e rodoviários, a Fazer dá um verdadeiro banho no trecho urbano e fica devendo no trecho rodoviário, com suas cinco marchas, além de possuir um acelerador extremamente macio (por conta da I.E.), menos cansativo do que da Twister. O ponto negativo da Twister está nos seus retrovisores, que são de difícil foco. Mas nunca troquei uma peça sequer, ela está toda original. O painel eu acho um show, tanto durante o dia como durante a noite. É de fácil leitura e fornece tudo que é necessário ao piloto. Nunca tive problemas com embaçamento ou algo do gênero. Outro detalhe reprovado é sua vibração, especialmente no uso urbano. Mantendo-a em terceira ou quarta marcha entre 5.000 e 6.000 rpm, vibra bem, mas é o mal do monocilíndrico. Quanto à manutenção, fiz todas as revisões na concessionária e até hoje gastei a importância de R$ 1.622,09, ou, um gasto médio por revisão de R$ 135,25. Caro? Talvez, isso é pessoal. Como motociclista, prezo pela manutenção preventiva, pois tenho plena convicção de que a manutenção preventiva é, infinitamente, mais barata do que a corretiva, tanto no aspecto do bolso, quanto no aspecto emocional. Além das trocas de filtro de ar, elemento do filtro de óleo, óleo de bengala, na minha motoca já foram trocados o pneu traseiro na minha concessionária de confiança. Aliás, foi na revisão dos 21.000 km, quando já marcava 22. 000 Km, que troquei, de uma vez só, pneu traseiro, filtro de ar, filtro e óleo, óleo das bengalas e pastilhas de freio. Como dica ou sugestão, o elemento do filtro do óleo deve ser trocado a cada 6.000 Km. No entanto, se o usurário for de uma tocada bem tranqüila e andar mais na estrada, poderá fazê-la a cada 9.000 Km. Já a troca do filtro de ar, a cada 9.000 Km, podendo chegar a 12.000 Km, mas use o bom senso. No meu caso, nunca passou dos 9.000 Km, ou seja, troca a cada três revisões. Quanto ao amaciamento, fiz como determina o manual do usuário. Até os 1.000 km, não ultrapassei os 5.000 rpm e entre 1.000 e 1.600 Km os 7.000 rpm. Por minha conta e risco, fiz trocas de óleo a cada 1.000 km até os 6.000 km, mas a embreagem sofreu um pouco, pois o seu funcionamento melhora com o óleo chegando nos 3.000 km de uso. Para a relação, passo óleo lubrificante toda semana. Vou à concessionária para tomar um café e bater um papo enquanto lubrificam minha corrente e, se necessário, regulam todo conjunto de relação. Isso é grátis para clientes assíduos. Já respondendo as futuras perguntas, sem fazer qualquer apologia a velocidade, mesmo porque, sou veemente contra excesso de velocidade em rodovias e nem todo mundo tem habilidade para tal, o máximo que a Twister alcançou, já muito bem amaciada no auge dos seus 18.000 km, foi 160 km/h (no velocímetro) a 11.000 rpm. A velocidade real, porém, marcada por GPS, foi de exatos 149 km/h, num dia de calor, sem vento, totalmente no plano. No dia seguinte, troquei o óleo. Portanto, sinceramente, ela chegou onde pôde, não foi pensada e produzida para isso. Pretendo em breve, trocar por outra moto de maior cilindrada, na casa das 600cc. Dependendo da minha escolha, se for superior a 750cc, muito provavelmente manterei minha Twister CBX 250cc para o dia-a-dia. Por fim, outra dica: leia o manual. Não banque o “sabichão”, seja humilde, aprenda com o pessoal da concessionária que faz isso todos os dias. Descobri que eles seguem um “script” de manutenção, mas são flexíveis, desde que o cliente saiba o que deseja e não seja prejudicial para a máquina. Não chore por gastar R$ 135 de revisão. É muito melhor do que ficar pela rua ou pela estrada. |
Fonte: Moto Repórter |